domingo, 8 de novembro de 2015

O que leva à prática de esportes radicais?

Compreender as reações do corpo em situações de perigo extremo.

Este plano de aula está baseado na seguinte reportagem: Adrenalina - por que corremos riscos.

Introdução

Se não houvesse ninguém disposto a arriscar o pescoço, os primeiros humanos nunca teriam saído da África, a América não seria descoberta, o homem jamais voaria nem chegaria à Lua. Os motivos de tais aventuras foram, sem dúvida, os mais variados. No caso da procura de novos espaços geográficos, os riscos eram até justificados - uma questão de sobrevivência, busca por alimentos e água.

Desafiar os oceanos, a gravidade e o espaço desconhecido, no entanto, envolve emoções - a satisfação da curiosidade e a glória parecem estar na raiz da mobilização dos intrépidos desbravadores, quase sempre jovens. E o que dizer da juventude, em número cada vez maior, que se lança em situações em que a menor falha pode ser fatal? Há semelhanças nessas atitudes?

A revista Veja examina esse comportamento que parece contaminar boa parcela da mocidade numa verdadeira aula-reportagem, em que não faltam explicações bem detalhadas sobre os processos químicos que transcorrem em nosso organismo nas circunstâncias de perigo extremo. O assunto deve despertar a curiosidade dos estudantes, razão suficiente para ler o texto, discutir seu conteúdo e aprofundar os conhecimentos da turma em diversas áreas.

Providencie fotocópias da reportagem em número suficiente para distribuir a todos os alunos.

Atividades

À medida que se desenvolve, o texto suscita questões sobre comportamento dos praticantes de esportes radicais. Você pode aproveitar os relatos contidos na revista e investigar as reações que provocam na garotada. Quem na classe chega a tais extremos?

Se houver alguém, abra um espaço para que esse aluno faça comentários, não apenas sobre as emoções sentidas, mas também sobre os conhecimentos específicos que precisou adquirir para a realizar as proezas com segurança.

Organize uma lista dos esportes mencionados e encomende uma pesquisa sobre os itens necessários para reduzir riscos em cada modalidade. Que conceitos e fenômenos da física e da química estão envolvidos em tais práticas? Os professores dessas áreas podem ajudar nas respostas.

Aproveite para trabalhar a fisiologia dos sistemas de coordenação hormonal e nervoso. Explore o papel da adrenalina.

Completada a leitura, divida a classe em grupos e encarregue cada um de uma pesquisa diferente. A primeira equipe pode ser incumbida de esboçar os percursos dos outros dois mediadores químicos - as endorfinas e a dopamina - no organismo humano, tal qual foi apresentado para a adrenalina.

À segunda caberá desenvolver estudos relacionados às forças que atuam em nossos músculos, tendões e articulações e à elasticidade de cada um. Um terceiro grupo deve trabalhar com o auxílio do professor de Educação Física para investigar os tipos de alavancas que atuam no esqueleto, de que modo elas podem ser rompidas e as formas de prevenção contra luxações, fraturas, tendinites etc.

Que grupos de músculos são trabalhados em cada atividade? Que outras estruturas do nosso sistema muscular participam do processo? Proponha para a quarta equipe um exame em que sejam comparadas as faixas etárias e classes sociais a que pertencem os amantes dos esportes radicais.

Quanto custa tudo isso? Peça que os alunos procurem as alternativas para quem não ganha o suficiente para adquirir os equipamentos. Escalar prédios para pichar ou grafitar e surfar sobre trens e ônibus são algumas das atividades que se espera que eles citem. Preocupe-se em esclarecer que se tratam de atividades ilegais - portanto, não recomendáveis.

A aula seguinte será dividida em duas etapas: a primeira dedicada à exposição dos trabalhos e a outra ao debate sobre questões de comportamento, em que você poderá aproveitar os dados levantados pelo quarto grupo.

A reação da turma durante a leitura da reportagem talvez o surpreenda. Para o jovem, não basta saber das emoções alheias. Ele deseja se defrontar com as próprias reações, em condições similares, ou criar novas situações para mostrar sua criatividade e capacidade de transgressão. Nessa fase, a negação da realidade do perigo é bastante grande.

O gráfico abaixo delineia como realidade e fantasia são percebidas pelas pessoas nas primeiras etapas da vida. Esboce-o para a classe e lance a questão: o impulso que move o alpinista é o mesmo que estimula o pichador, variando apenas a classe social, o local e as oportunidades para ambos?

A pesquisa do quarto grupo deve mostrar que o número de pessoas que se expõem a riscos extremos deve ser bem maior que o mencionado na reportagem. A mocidade desafia-se em outras práticas que podem ser consideradas tão radicais quanto os esportes citados no texto.

Assim, muitos jovens são capazes de escalar o mais alto dos prédios para pichar ou grafitar; sobem nas capotas de ônibus e trens e "surfam" em desafio às leis da Física. Também submetem-se a maratonas dançantes que deixariam um triatleta extenuado; despencam no mundo das drogas lícitas ou ilícitas; enfrentam a dor provocada por tatuagens e piercings por todo o corpo e fazem sexo sem camisinha.
Para ir mais longe

A distância entre realidade e fantasia

O gráfico representa o quanto somos capazes de discernir realidade e fantasia no período coberto pela infância e juventude. Ajude os alunos a interpretá-lo: nos primeiros anos de vida, os dois conceitos estão distantes.

Ainda na infância, o indivíduo passa a aproximá-los, situação que se mantém até os cinco anos de idade. Depois, vem uma fase de distanciamento e, na adolescência, essas noções voltam a se avizinhar. É o período que se caracteriza pela negação do perigo.

domingo, 1 de novembro de 2015

Esportes Radicais para crianças, pode?

Que atividade física é benéfico e indicado para a criançada não é segredo para ninguém, mas será que você deixaria seus pequenos praticarem esportes um pouco mais radicais nessas férias? Claro que antes de dar a sua permissão é imprescindível escolher um local seguro e verificar se são oferecidos todos os equipamentos necessários para segurança. Além disso, conhecer o esporte a ser praticado pode ser uma boa ideia para deixar você mais tranquilo.

Além dos benefícios já conhecidos da atividade física em geral, com a prática deste tipo de modalidade é possível estimular outras habilidades, como consciência corporal, entendimento e respeito dos limites, autonomia, coordenação motora, capacidade física e, em alguns casos, trabalho em equipe.

Selecionamos algumas opções que podem deixar as férias dos seus pequenos muito mais animadas e movimentadas. Vamos ver?

    Skate: com a ajuda de uma prancha com quatro rodas em baixo, os praticantes deslizam sobre o solo e ultrapassam obstáculos tentando se equilibrar;
    Escalada: este esporte tem como objetivo atingir o topo do muro de escalada. Este percurso pode ter diferentes alturas e dificuldades. Além disso, pode ser praticado em espaços fechados com paredes de escalada pré-projetadas.
    Surfe: este esporte é feito na superfície da água, onde o surfista procura realizar manobras sem cair;
    Tirolesa: é uma modalidade em que o praticante usa um cinto especial, se desloca através de um cabo de aço com roldanas e sobrevoa geralmente um rio ou lago. Quase sempre, longas caminhadas são necessárias para atingir o topo;
    Rafting: este esporte consiste em descer um rio com corredeiras em um bote inflável;
    Parkour: este esporte tem como objetivo mover-se de um ponto a outro, com a maior velocidade possível e acrobacias, utilizando apenas o corpo. O intuito é superar obstáculos, sejam em áreas urbanas ou rurais.
    Trilhas: ótima modalidade para juntar um grupo de crianças ou equipes. Ao longo das caminhadas podem aparecer desafios e obstáculos, como pontes, lagos ou até mesmo pequenas escaladas.
    Arvorismo: é um esporte que consiste em travessias no alto das árvores, seja por meio de escadas, pontes ou cordas. Também pode ser praticado em locais fechados que tenham a estrutura necessária.

Vale lembrar que esportes radicais são ótimas opções para as crianças, pois além de praticarem exercício físico, podem colocar os pequenos em contato com a natureza. Sempre converse com seu filho e veja quais são seus interesses, sem se esquecer dos equipamentos de segurança e de checar bem o local escolhido.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Alpinismo

O alpinismo atualmente é a escalada que ocorre em paredes de difícil acesso, em neve ou gelo, com clima de difícil adaptação e terreno perigoso.

O Alpinismo nasceu como esporte no último quarto do século XVIII, e recebeu esse nome por ter começado na famosa cordilheira dos Alpes, em plena Europa Central.

Em 1492 Antoine de Ville escalou o Monte Aiguille, na França, apesar das inúmeras superstições que atribuíam as altas montanhas território de dragões e seres alienígenas. Em 1744 ocorre a conquista do Monte Titlis, em 1770 a do Monte Buet e em 1779 o Monte Velan também é conquistado.

Pode-se porém, considerar o marco do alpinismo moderno a data de 08 de agosto de 1786, quando dois franceses, o médico Michel Paccrd e o garimpeiro Jacques Balmat venceram os 4.807 metros do Mont Blanc, na Europa.

A verdadeira explosão do alpinismo (montanhismo) como esporte ocorreu no final do século XIX e início do século XX, quando diversas expedições buscavam atingir o cume de montanhas nunca antes visitadas.

Assim, em 1868 os ingleses conquistaram os principais picos do Cáucaso. O Chimborazo, nos Andes, foi vencido em 1880, o Aconcágua (maior pico das Américas - 6.959m ) em 1897. Em seguida, em 1.889 foi conquistado o Kilimanjaro, na África e entre outros, o Monte McKinley (6.194 m) no Alasca, em 1913.

O ponto mais alto da Terra, o Monte Everest com 8.872 metros foi conquistado pelo neozelandês Edmund Hillary e pelo sherpa Tensing Norkay em 1953, encerrando um período clássico das explorações em busca dos pontos mais remotos do planeta.

Esta é uma modalidade de extrema exposição às condições ambientais. Nela, conhecimentos básicos de meteorologia, navegação, nutrição esportiva e até primeiros socorros (necessários se alguém se machucar) são fatores importantes para o sucesso e para a sobrevivência. O guia também precisa ter uma certa habilidade para farejar a via e encontrar o melhor caminho para o cume, que nem sempre é uma linha bem definida. Deve, ainda, ser capaz de avaliar as condições do gelo e da rocha e tomar decisões de maneira a evitar áreas sujeitas a avalanches.

Em muitas vias alpinas, é preciso carregar duas cordas, um rack completo de proteção móvel em rocha, sapatilhas, botas duplas para o gelo, crampons e as ferramentas habituais de escalada em couloir, glaciar ou parede de gelo. Isso significa escalar com uma mochila bastante pesada. Além disso, como as vias são muito longas, é normal começar a ascensão de madrugada, ainda no escuro. Esta é a modalidade de escalada que exercita conhecimentos e habilidades mais variados.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

7 Sinais de Que Você Realmente Precisa de Férias

Será que suas férias precisam ser tiradas agora?

Você está lendo esse texto para se distrair no trabalho? Então já está com meio caminho andado!
Saiba quais são os outros sintomas de que suas férias estão fazendo falta.

7 – O relógio é seu maior inimigo.
Você até tenta evitar, mas a falta de colaboração dos ponteiros em aproximar o final de semana dá um soninho…

6 – Você confunde o canto dos pássaros na natureza com o som (des)agradável do despertador, barulho de obras, música do vizinho…
Uau, que canto celestial é esse? Seriam pardais ou sabiás? Ah… esquece. Era só uma britadeira de novo.

5 – Documentários sobre a natureza parecem surreais para você
Árvores? Cachoeiras? Grama que não é feita de plástico? Só pode ser efeito especial!

4 – O trânsito da sua cidade alterna entre confortável e angustiante
Por um lado, você já é tão íntimo dos congestionamentos que eles até parecem velhos amigos de infância. Mas isso não te impede de ficar realmente bravo com toda aquela lentidão.

3 –  O cansaço matinal é tanto que confundir os sapatos na hora de se vestir virou uma tendência de moda pessoal
O pessoal do seu trabalho nem repara mais no seu desastre fashion? Hora de fazer as malas.

2 – Faz tempo que você não sente prazer em ir trabalhar
Nenhum trabalho é perfeito, mas trabalhar durante meses sem nenhuma brecha para respirar é infalivelmente ruim!

1 – Você nem sabe qual foi a última vez em que visitou uma caverna (ou nunca entrou em uma)
Ok, agora é pessoal! Pegue sua mochila, uma roupa bem confortável e boas férias.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

As 7 Cavernas Mais Incríveis do Mundo

Malas e lanternas prontas? Então pegue seu espírito de aventura e conheça as 10 Cavernas mais Incríveis do Mundo.

Caverna Son Doong, no Vietnam.
A maior caverna do mundo está localizada no Parque Nacional Phong Nha-Ke Bang no Vietnam e tem mais de 200 metros de largura e aproximadamente 9 quilômetros de extensão. Dentro dela, há uma infinidade de enormes estalactites, cascatas, e até mesmo uma selva que conta com uma variedade de animais nativos. O nome “Son Doong” significa algo como “caverna da rio da montanha”, e pesquisadores acreditam que ela tenha surgido de 2-5 milhões de anos atrás, através de uma erosão causada por um rio.

2 – Caverna Waitomo Glowworm
Caverna de Waitomo Glowworm na Nova Zelândia. O que mais chama a atenção em sua beleza é esse “céu estrelado”, causado pelo verme Arachnocampa Luminosa, um habitante charmoso da caverna.

3 – Caverna de Gelo
Esta caverna russa foi formada por aberturas que liberam calor e gases vulcânicos. Além de ser muito bela, tem como companhia próxima o vulcão Mutnovsky.

4 – Caverna de Algarve
Portugal é berço dessa caverna incomparável que é acessível apenas pela água.

5 – Caverna deMármore
Na Patagônia quem leva o troféu de caverna mais bela é a Caverna de Mármore, onde a paisagem é composta por um teto de mármore branco e águas turquesa cristalinas.

6 – Antelope Canyon
Embora bela, a atração natural é convidativa apenas para os mais aventureiros, pois pode alagar sem grandes avisos prévios.

7 – Caverna Reed Flute
Um contraste de cores que parece artificial fascina os visitantes de todo o mundo. A caverna chinesa ainda apresenta muitas formas rústicas, estalagmites e estalactites em paisagens de tirar o fôlego.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Esportes radicais - Hardcore Sitting

Coragem, assim podemos definir o Hardcore Sitting, o esporte radical em cadeira de rodas.
A ousadia dos cadeirantes em arriscar manobras numa pista de skate é necessária para quebrar os paradigmas de que deficientes não podem isso ou aquilo por conta de suas limitações físicas. Mas que limitações? Quem vê os praticantes da modalidade na cidade de Rio Claro, no interior de São Paulo, logo se espanta e se surpreende com a agilidade que eles possuem ao descer rampas utilizadas por skatistas. Estão totalmente inseridos à definição de radical.

O esporte chegou ao Brasil trazido pelo psicólogo esportivo e atleta Pablo Moya, que se espelha no americano Aaron Forthenger, inventor do esporte. Pablo montou sua equipe, composta por três atletas ex-jogadores de basquete sobre rodas, com a ajuda do Instituto Spine Social, em Rio Claro. Após poucos meses de treino, os resultados alcançados agradam muito o técnico e incentivador do Hardcore Sitting. Pablo diz “Os resultados já alcançados são ótimos. Entre eles podemos citar o aumento significativo de sensação de segurança, motivação, estímulos de reações fisiológicas e muita dose de adrenalina que relaxa o corpo e a mente”.

Para praticar o Hardcore, o cadeirante precisa, acima de tudo, de muita coragem, pois é um esporte radical e de alto risco. Tendo essa consciência e gostando de adrenalina, o se-gundo passo é adquirir produtos de segurança que são indispensáveis para a prática, como uma cadeira adaptada, capacete grosso, cotoveleira, joelheiras, luvas e um local apropriado com rampas. Pronto, você já pode iniciar a primeira aula. “Só quero acrescentar que para praticar o Hardcore Sitting a segurança é mais importante do que a adrenalina e sempre deve estar em primeiro lugar”, alerta Pablo Moya.

Quanto às quedas, eles já perderam a conta e se divertem ao lembrar que o melhor de cair é sempre levantar para começar tudo de novo. “A última vez que contei estava na 87ª queda”, brinca Ariel. “Já passou a ser normal, tem lu-gares que até calejou. Hoje, uso mochila nas costas para não raspar”, conta o atleta. Para Júnior cair tem um significado mais intenso. “Adoro cair, pois assim sinto mais meu corpo. Aprendi no decorrer dos treinos que o tombo é necessário, pois você aprende a levantar e a começar de novo. É isso que é legal”, comenta o atleta.
Para Pablo, o esporte é mais uma oportunidade de tirar o cadeirante de casa, além de liberar suas energias. “Quero que o esporte chegue a muitas pessoas para que realmente traga mais adeptos e que se torne grande como o basque-te! Quem sabe um dia não entre nas Paraolimpíadas.

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Como escolher sua prancha de surf

Sempre quis surfar, mas nunca tentou, mora na cidade e vai pouco à praia, meu cachorro comeu o trabalho… Chega de desculpas esfarrapadas. Você quer e vai aprender a surfar. Mas a primeira coisa que você precisa decidir é qual prancha comprar. Será que é um shortboard, ou uma daquelas pranchas de isopor? Tudo culmina na grande dúvida: Que prancha comprar. Se liga nessas dicas e se prepare para dropar entubando nessa onda.
Longboarder

Se você nunca surfou antes vale começar com uma prancha que te dê bastante flutuação, pois ficar de pé será mais fácil. O indicado é um longboard com três quilhas para facilitar nas manobras. Além disso o surf do long é muito clássico e estiloso. Só não se esqueça do leash, pois depois de uma vaca (que você vai tomar com certeza), a prancha pode bater em um banhista se estiver solta do seu corpo.

Porém, a escolha depende muito do seu peso também. Se você é mais pesado e nunca surfou, realmente o longboard é a melhor opção. Mas se você é leve, talvez valha a pena partir direto para uma Funboard. Essa prancha tem em média 7 pés, um pouco menor que o longboard (que é a partir de 9 pés), e é bastante manobrável. A funboard é o intermediário entre o shortboard e o longboard. Apesar de menor, ela costuma ter bastante flutuação, motivo de ela ser a preferida dos surfistas iniciantes.
Funboard

Prancha de surf Evolution

Entre o funboard e o shortboard existe a evolution. Essa prancha tem flutuação como uma funboard mas é pequena como uma shortboard. É uma prancha para pessoas que já sabem surfar, mas ainda não tem experiência o bastante para o shortboard. A evolution te da manobras mais rápidas como o short e ao mesmo tempo entra mais fácil nas ondas, como o long.

Já a shortboard é uma prancha bem menor, geralmente com pouca flutuação, projetada para pegar velocidade em uma onda e para  fazer manobras mais radicais. São as pranchas preferidas dos profissionais que prezam pelo desempenho. Se você é iniciante, esse modelo não é aconselhável, pois tem pouca flutuação fazendo com que ficar de pé seja muito difícil e exige que você já consiga dropar a onda enquanto se levanta. Mas à medida que evoluir, essa prancha será uma boa pedida.

Agora que você já sabe qual prancha comprar, não perca tempo e compre a sua. Esse verão não será aquele que você ficara deitado na areia vendo os surfistas entrando na água e saindo de um jeito que te faz pensar “puxa, deve ser bom surfar, olha a cara de satisfação do maluco”.
Shortboard

Pegando uma ondona com uma shortboard

Porém, não se esqueça de que temos que seguir algumas regras básicas no surf, como não rabear o camarada surfista (não entrar na frente dele na onda), e conhecer o seu limite. À medida que você for melhorando, você vai testando ondas maiores e mais difíceis. Não se jogue na maior onda da séria de primeira, pois é perigoso para você e para os demais ao redor. Além disso, só aproveite ao máximo, pois todos que surfam sabem que não existe sensação mais gratificante do que pegar uma onda animal durante a session!